Sempre cometemos o erro de pensar que é o que fazemos que importa, quando o que realmente importa é o que deixamos Deus fazer por nós. Ele enviou o anjo à Maria não para pedir-lhe que fizesse algo, mas para que ela deixasse que algo fosse feito. De fato nós somos sempre corrompidos pelo pessimismo sendo corroídos pelo mesmo de encarar novos desafios, fracos e amedrontados em arriscar, embora sabedores de que o que realmente vale é analisar os fatos pelo seu lado bom.
Quando as multidões tentaram fazer Nosso Senhor um rei, ele refugiou-se sozinho em uma montanha. Antes de escolher seus discípulos, ele novamente retirou-se a uma afastada montanha e orou. Quando os discípulos retornaram trazendo a noticia do sucesso da missão que lhes fora confiada, ele convidou-os a retirarem-se num lugar isolado para meditar. Antes de iniciar sua missão ou sua vida pública retirou-se para o deserto.
È provável, portanto, que na essência da solidão haja uma oportunidade para alcançar o crescimento do espírito, renovação da mente e iluminação da visão. Talvez a solidão não seja tão temível ou terrível. A ação pode começar na solidão... Ela também pode ser muito compensadora e cheia de bênçãos porque é no silencio da alma que se pode encontrar Deus.
Então não há quaisquer limites à verdade que possamos conhecer, à vida que podemos viver, ao amor que podemos usufruir e a beleza que podemos experimentar. Conseqüentemente antes de ficares triste tente ver sempre o lado bom e nobre de tudo.
Por: Ricardo Fox
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