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E ai, linda juventude!!! Sejam bem-vindos ao blog da PJ da Diocese de São Mateus - ES... Aqui vocês encontrarão textos para reflexão, dinâmicas, informes diocesanos, e muito mais!

Um abraço pra quem é de abraço, um beijo pra quem é de beijo e um cheiro pra quem é de cheiro

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Olhem as estatísticas...

Brasil é o país mais religioso entre os jovens, diz pesquisa
FERNANDO SERPONE
da Folha Online

Um levantamento realizado em 21 países constatou que o Brasil possui a terceira população jovem mais religiosa do mundo. Segundo pesquisa do instituto alemão Bertelsmann Stiftung, 65% dos jovens brasileiros são considerados "profundamente religiosos".
Empatado com a Indonésia e o Marrocos, países de maioria muçulmana, o Brasil fica atrás apenas da Nigéria e da Guatemala, primeiro e segundo lugar, respectivamente. Um total de 21 mil jovens entre 18 a 29 anos participaram da pesquisa alemã.
Em âmbito global, mais de quatro entre cada cinco jovens (85%) são religiosos, e quase metade (44%) são profundamente religiosos.
Apenas 13% não acreditam em deus ou não têm religião, de acordo com a sondagem.
No Brasil, 65% dos jovens se declaram profundamente religiosos, 30% se dizem religiosos e 4% afirmam não ter religião. Apesar de 74% dos brasileiros declararem que rezam diariamente, somente 35% disseram viver de acordo com os preceitos religiosos.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------(Vamos mudar esta história jovens e ficarmos em 1º lugar... PJ AKI, PJ LÁ, PJ EM QUALQUER LUGAR... Abraços fraternos. Darlone!!!)

quarta-feira, 16 de julho de 2008

BXVI envia SMS aos jovens...

«Jovem amigo, Deus e seu povo esperam muito de você»

SYDNEY, terça-feira, 15 de julho de 2008 (ZENIT.org).- O Papa Bento XVI, o BXVI em linguagem SMS, enviou sua primeira mensagem de texto pelo celular, na manhã desta terça-feira, aos jovens que participam da Jornada Mundial da Juventude da Austrália.

A mensagem, redigida com abreviaturas típicas do formato, diz assim: «Jovem amigo, Deus e seu povo esperam muito de você, porque você tem o dom supremo do Pai, o Espírito de Jesus – BXVI» («Young friend, God and his people expect much from u because u have within you the Fathers supreme gift: the Spirit of Jesus - BXVI»).

Trata-se de um serviço que é distribuído pela companhia telefônica australiana Telstra, que disponibilizou oito estações temporárias a partir das quais os peregrinos podem enviar mensagens de texto a seus familiares e amigos.

Quatro telões, chamados de «muros de oração», apresentam também mensagens de inspiração enviadas pelos jovens aos que passam. Levantam-se na frente da Ópera de Sydney e em outros três lugares estratégicos da cidade.

Para os usuários de Telstra, o serviço é gratuito. Os jovens se registraram nesse serviço quando se cadastraram para participar da JMJ.

História inédita da Jornada Mundial da Juventude

ROMA, terça-feira, 15 de julho de 2008 (ZENIT.org).- Quando em 1983 pensou-se em convocar uma Jornada Mundial da Juventude, no Vaticano isso parecia uma idéia descabida, impossível de se realizar. Hoje, como demonstra Sydney, o evento converteu-se em um dos acontecimentos evangelizadores mais importantes para a Igreja.

O cardeal Paul Josef Cordes, hoje presidente do Conselho Pontifício «Cor Unum», naquele momento vice-presidente do Conselho Pontifício para os Leigos, narrou a história inédita da Jornada Mundial da Juventude, ao se celebrarem os 25 anos do Centro Internacional Juvenil San Lorenzo, dependente da Santa Sé, em 15 de março passado.

A idéia de criar a Jornada Mundial da Juventude nasceu no Ano Santo extraordinário 1983/84. A cidade eterna foi invadida por associações, sociedades, irmandades e grupos de todos os tipos. Um dos voluntários do Centro Internacional Juvenil San Lorenzo (criado por João Paulo II há 25 anos), pe. Massimo Camisasca, de «Comunhão e Libertação», perguntou: «Por que, neste Ano Santo, não fazemos também um encontro internacional da juventude?». Respondi: «A idéia é interessante; mas quem poderá organizar este evento?». Parecia-me evidente que um assunto semelhante excedia completamente as possibilidades do Conselho Pontifício para os Leigos. E que teria podido consegui-lo apenas com a condição de que se empenhassem na idéia todas as novas iniciativas espirituais que colaboravam no Centro.
Nós os reunimos e fomos capazes de arrancar-lhes sua disponibilidade, contra o parecer de alguns dentre os dirigentes mais velhos, que, devido a suas péssimas experiências em uma reunião análoga celebrada no Ano Santo de 1975, suscitaram muitas reservas. Mas - graças a Deus - os céticos não conseguiram apagar a serenidade e o necessário impulso juvenil dos demais.

Quanto mais se aproximava a primeira Jornada da Juventude, tanto mais forte se manifestavam as resistências externas. De algumas dioceses que havíamos convidado, chegavam comentários críticos, como: «Não é competência do Vaticano ocupar-se de nossos jovens». O prefeito (comunista) de Roma cancelou de última hora autorizações já concedidas, de maneira que não foi possível preparar o previsto acampamento no parque Pineta Sacchetti de Roma nem instalar ali os alojamentos designados. Aos ecologistas se associaram jornalistas para dar o alarme sobre a imediata devastação de jardins e áreas públicas da cidade. Apareceram artigos de jornal com títulos do tipo «Chegam os Hunos».
E, contudo, apesar de nossa total inexperiência quanto a megareuniões desse tipo, e a pesar dos obstáculos, o grande encontro foi um êxito triunfal. Algo assim como trezentos mil jovens acolheram o convite do Papa e no Domingo de Ramos participaram da eucaristia na Praça de São Pedro. A massa de estrangeiros era muito superior à esperada, e contudo se desenvolveu de modo tão ordenado e exemplar que assombrou o mundo inteiro. O nonagenário cardeal decano Carlo Confalonieri, que havia acompanhado algumas fases da festa juvenil do terraço da basílica vaticana, observou: «Nem sequer os romanos mais velhos podem recordar algo semelhante».

No Conselho para os Leigos desgastamos até a última de nossas forças físicas. Durante meio ano não tivemos em mente outra coisa que não fosse a Jornada da Juventude. Havíamos deixado todo o resto de lado. Acreditamos nela e quisemos organizá-la com todas as nossas forças; de fato, havíamos pagado nossa dívida com a juventude mundial. Evidentemente, o Papa João Paulo II pensava de outro modo. Pouco antes das férias veraneias, ele nos disse: «O ano próximo foi proclamado pela ONU o Ano da Juventude. Não seria o caso de convidar novamente a Roma a juventude do mundo?».

Ao ouvir a proposta, é compreensível que nosso entusiasmo fosse muito contido. Restava muito pouco tempo para os preparativos, já que a pausa das férias com os dois meses de interrupção estava às portas, e a data a fixar seria de novo o Domingo de Ramos. Sem dizer que não podíamos mais uma vez, durante meio ano, pretender o empenho de grupos do Centro Juvenil para uma nova JMJ. Por outro lado, devíamos dizer sim ao Papa, sobretudo porque é o Papa, e logo porque havíamos visto em primeira pessoa que a primeira Jornada da Juventude tinha marcado um grande impulso de fé para muitíssimos jovens. Nossa boa disposição à obediência encontrou logo um eco inesperado, que nos tirou muitas preocupações: Chiara Lubich, a fundadora dos Focolares, pôs à nossa disposição todas as forças de seu movimento, de modo que pudemos nos apoiar em uma organização já montada.

Pela segunda vez, a participação dos jovens foi oceânica: na liturgia de encerramento diante da basílica de Latrão se contaram cerca de duzentas e cinqüenta mil pessoas. No Conselho para os Leigos tínhamos querido encerrar por um pouco o capítulo «juventude», mas nos incumbiam muitas outras obrigações. Na Segunda-Feira Santa, ao limite da extenuação, escapei para a Alemanha para poder finalmente dormir e recuperar-me um pouco do cansaço. No Domingo de Páscoa acompanhei a transmissão televisiva da liturgia na Praça de São Pedro. A homilia do então jovem Papa me entusiasmou. Mas uma passagem me irritou: com muitíssima energia o Papa disse esta frase: «Encontrei-me no domingo passado com centenas de milhares de jovens e tenho impressa na alma a imagem festiva de seu entusiasmo. Desejando que esta maravilhosa experiência possa repetir-se nos anos futuros, dando origem à Jornada Mundial da Juventude no Domingo de Ramos...». O Santo Padre havia tomado gosto e havia instaurado uma prática nova na Igreja Católica.

Assim começou a celebração da Jornada da Juventude, que tocou diferentes países do planeta, alternando reuniões internacionais com as realizadas nas igrejas locais. Inaugurou-a Buenos Aires, na Argentina. Seguiram Espanha, Estados Unidos, Europa e Ásia. De especial destaque foram o encontro de Paris e o de Roma, este durante o Ano Santo de 2000. O cume numérico foi nas Filipinas, onde se reuniram cerca de quatro milhões de pessoas na festa. Os meios de comunicação estiveram de acordo em comentar que a família dos povos não havia assistido nunca a um evento no qual houvesse participado - voluntariamente com grandíssima alegria - uma multidão tão grande de pessoas.

JMJ Ecológica...

A JMJ 2008 é um evento amigo de Sydney do ponto de vista do meio ambiente, diz o coordenador do evento.

O bispo auxiliar da cidade, D. Anthony Fisher, disse à Zenit que os organizadores foram avisados de que acolher um número tão grande de participantes «teria seus próprios desafios ecológicos».
Segundo o prelado, os especialistas pediram que o evento contribuísse para cuidar do meio ambiente local.

Trata-se de um evento muito mais amigável com meio ambiente que qualquer outro evento em Sydney, porque os peregrinos estão caminhando de avenida em avenida e utilizando transportes públicos. Os peregrinos por toda a Austrália também foram envolvidos em um enorme programa de plantio de árvores.

A empresa aérea Qantas, parceira da JMJ 08, também providenciou um programa de compensação de carbono (Carbon-Offset) para os peregrinos que utilizam a linha aérea nacional.
«Criamos ainda estratégias de limpeza para favorecer a reciclagem», disse Dom Fisher.

Por exemplo, explicou que os peregrinos receberam um cronômetro de 3 minutos que utilizam para tomar banhos breves, para minimizar o uso da água. As lanternas da mochila do peregrino têm baterias recarregáveis, então «não são jogadas fora».

«Os peregrinos gastaram muito do tempo caminhando ou usando o transporte público, o que significa que não estão de carro, poluindo o meio ambiente», disse. «Este grupo está bem longe do grau de poluição de qualquer outro evento em Sydney.»

«Estão usando pouca energia elétrica e maximizando o uso de produtos biodegradáveis e recicláveis.»

Fonte: www.zenit.org

O Papa Bento XVI está em Sydney...

O Papa Bento XVI já está em Sydney, na Austrália, onde participa da Jornada Mundial da Juventude. Durante a visita, ele passou pelo Kenthurst Study Center, onde acariciou um coala - animal típico do país.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Direto da Austrália...

Esse é o Edgar Mansur, Secretário das PJ's do nosso regional, o Leste 2. Ele já está na Austrália para participar da JMJ 2008. Mesmo com o frio pegando (em torno de 3,5 graus), a expectativa é muito grande.


Ele tá participando da pré-Jornada e está na Arquidioce de Melbourne (que fica a 15h de ônibus de Sidney) e deve voltar pra Sidney hoje a noite.

Ed, estamos rezando por você. Não poderíamos estar melhor representados! É a PJ na JMJ 2008!





Um abraço.
Marcelo

domingo, 13 de julho de 2008

Bento XVI faz votos de que a JMJ de Sydney seja ocasião de renovar a esperança dos jovens, tornando-os testemunhas da ação do Espírito...

Divulgada uma mensagem de Bento XVI ao “amado povo da Austrália e aos jovens peregrinos que tomam parte na Jornada Mundial da Juventude 2008”. O Papa declara a grande expectativa com que ele próprio aguarda estes dias que serão especialmente – afirma – “ocasião para rezar e reflectir com jovens de todas as partes do mundo” e agradece a todas as pessoas empenhadas na realização deste acontecimento eclesial, sem esquecer os que o “sustentaram generosamente”, Bento XVI reconhece os “grandes sacrifícios” a que se sujeitaram muitos jovens para poderem empreender esta viagem à Austrália e declara rezar para que “sejam largamente recompensados”.
Evocando o tema desta Jornada Mundial – “Recebereis a força do Espírito, que descerá sobre vós, e ser-me-eis testemunhas”, o Papa sublinha “quanto o nosso mundo tem necessidade de uma nova efusão do Espírito Santo”. “É minha firme convicção – declara Bento XVI – que os jovens são chamados a ser instrumentos de renovação, comunicando aos outros da sua idade a alegria que experimentaram ao conhecer e seguir a Cristo, e partilhando também o amor que o Espírito derrama nos seus corações”.
"Há muitos jovens sem esperança - reconhece o Papa. Sentem-se perplexos perante as questões cada vez mais insistentes que se apresentam. Não sabem a quem se dirigir para obter as respostas. Não sabem como responder a quem nega a existência de Deus. Vêem os grande danos que a avidez humana provoca no meio ambiente..."Onde podemos encontrar respostas? - interroga-se o Papa, que logo observa:
"É o Espírito que nos orienta no caminho que conduz à vida, ao amor e à verdade. O Espírito orienta-nos para Jesus Cristo." Bento XVI cita mesmo uma frase atrbuída a Santo Agostinho: "Se queres permanecer jovem, procura Cristo". "Rezo para que os corações dos jovens que se reunem em Sydney para a celebração da Jornada Mundial da Juventude encontrem verdadeiramente repouso no Senhor e possam ser repletos de alegria e de fervor para difundir a Boa Nova entre os seus amigos, suas famílias e todos os que com eles se encontram".
Fonte: www.radiovaticana.org

O que são as Jornadas Mundiais da Juventude?

Com a palavra, o criador e idealizador.

“O principal objetivo das Jornadas é fazer a pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem para que Ele possa ser seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compromisso para a educação das novas gerações.” (Carta de João Paulo II ao Cardeal Eduardo Francisco Pironio na ocasião do Seminário sobre as Jornadas Mundiais da Juventude organizado em Czestochowa).

Foi assim que o Papa João Paulo II, o grande idealizador das Jornadas Mundiais da Juventude, explicou o porquê desses encontros mundiais. Um tempo para reavivar nos jovens a sua caridade e celebrar a fé na união da diversidade de povos, línguas e nações. As Jornadas são como fontes para reabastecer a fé de cada jovem na Igreja e da Igreja nos jovens.

Elas não concorrem com as pastorais da juventude, os movimentos ou grupos jovens, mas são um tempo especial para uma vivência cada vez mais profunda na intimidade com Cristo e no amor pela humanidade. Como o Santo Padre disse na mesma carta: “Uma Jornada da Juventude oferece ao jovem uma experiência viva de fé e comunhão, que o ajudará a enfrentar as questões profundas da vida e a assumir com responsabilidade o seu lugar na sociedade e na comunidade eclesial.” João Paulo II

Perguntas e Respostas sobre a Jornada Mundial da Juventude

1 - O que é a Jornada Mundial da Juventude (JMJ)?


A Jornada Mundial da Juventude é a semana de eventos da Igreja Católica para os jovens e com os jovens. Ela reúne milhares de jovens do mundo todo para celebrar e aprender sobre a fé católica e para construir pontes de amizade e esperança entre continentes, povos e culturas.

Inspirado por grandes encontros de jovens do mundo em eventos especiais ocorridos no Domingo de Ramos em Roma em 1983 e 1984, o Papa João Paulo II estabeleceu a Jornada Mundial da Juventude como um evento anual e um meio para alcançar a nova geração de católicos e propagar os ensinamentos da Igreja.

2 - Quando elas ocorrem?


São celebradas anualmente. Em intervalos de 2 ou 3 anos, uma cidade é escolhida para celebrar a grande Jornada, na qual participam centenas de milhares de pessoas do mundo inteiro. Nos anos intermediários, as JMJs são vividas localmente, no Domingo de Ramos, por algumas dioceses ao redor do mundo. Para cada Jornada, o Santo Padre sugere um tema.

3 - O que acontece nas JMJs?


Durante as JMJs acontecem eventos como catequeses, adorações, missas, momentos de oração, palestras, partilhas e shows. Tudo isso em diversas línguas. Mas todas as atividades com o mesmo objetivo: a busca de Deus.

Em sua última edição, na Alemanha, reuniu cerca de 1 milhão de jovens. Apesar de ser proposta pela Igreja Católica, é um convite a todos os jovens do mundo.

Para João Paulo II, a esperança de um mundo melhor está numa juventude sadia, com valores, responsável e, acima de tudo, voltada para Deus e para o próximo.

4 - Quando e onde ocorrerá a Jornada Mundial da Juventude?


A Jornada Mundial da Juventude será sediada em Sidney, Austrália, de 15 a 20 de julho de 2008. Esse evento marcará a primeira visita à Austrália de Sua Santidade o Papa Bento XVI. Os Dias nas Dioceses ocorrerão nas vésperas da JMJ08, aproximadamente de 10 a 14 de julho de 2008.

5 - Como as Jornadas Mundiais da Juventude começaram?


Elas foram iniciadas pelo Papa João Paulo II. As JMJs foram sediadas todos os anos desde 1986 quando o aconteceu o primeiro evento oficial em Roma. Sidney irá sediar a X JMJ Internacional e a XXIII JMJ Geral.

6 - Onde a Jornada Mundial da Juventude foi sediada anteriormente?


A Jornada Mundial da Juventude foi sediada em Roma (1986), Buenos Aires (1987), Santiago de Compostela (1989), Czestochowa (1991), Denver (1993), Manila (1995), Paris (1997), Roma (2000 Jubileu), Toronto (2002) e Colônia (2005).

A Jornada Mundial da Juventude é uma festa da alegria. O entusiasmo e o caráter juvenil se manifestam na JMJ por meio da dança, da música e das diversas manifestações artísticas pelas ruas e nos lugares dos encontros, sejam espontâneas ou organizadas: é uma festa da coexistência pacífica de muitas nações. A JMJ é uma festa da união acima das barreiras do idioma e da cultura, e, por isso, uma expressão da certeza de que Deus trará para a humanidade uma nova época, da justiça e da paz.